Lol, o que eu me ri a ver este episódio!! Mas o melhor de todos para mim foi sem dúvida o último, deste série 4... Sempre que me sinto mais pessimista, lá vou eu ver... Para me rir só mais um bocadinho! :D
quinta-feira, 23 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O AMOR,
tema complexo, estudado e falado por todos...
O amor é carinho, compreensão, amizade, paciência...
É feito de bons e maus momentos...
De lágrimas de tristeza, de gargalhadas...
É feito do dia a dia...
Da partilha, da saudade, mesmo que por apenas meia dúzia de horas...
Mas o que mais gosto é sem dúvida, do abraços bem apertados, dos miminhos quando estou doentinha, ou mesmo quando não estou...
O ouvir aquelas palavras, que sabemos que sentimos, mas que são tão boas de ouvir vezes e vezes sem conta...
É o que é, e não o que poderia ter sido, é de uma forma tão humana,
feito de extremos, de erros e de momentos bem sucedidos...
O amor é tudo isto...
É um sentimento que se sente, que se constrói, que se molda...
E que ganha forma...
Forma essa, que apenas essas duas pessoas conseguem entender e ver a real beleza...
Porque cada amor é único, diferente e sobretudo...
Necessário à vida de um ser humano...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Por mais que tentemos, por melhor que sejamos na arte de copiar, o original é sempre melhor que a cópia. O original é autêntico. O original é puro. O original é real.
A cópia, por melhor que seja, é sempre falsa. É sempre vazia, porque afinal não passa de uma cópia, de uma coisa sem alma.
Quando chegamos a um ponto em que precisamos de recorrer a cópias porque os nossos originais não nos satisfazem então está na altura de darmos uma volta na nossa vida.
Quando não sabemos quem somos e queremos ser iguais a outro alguém é porque somos objectos inanimados, vazios, sem alma.
Quando, para nos descrevemos ao mundo (e para fazer o mundo crer que somos uma pessoa que na realidade, não somos), recorremos à imagem dos outros só pode ser porque não nos achamos pessoas suficientemente interessantes para que os outros gostem de nós.
O problema é que, ao mentirmos na descrição, estamos precisamente a impedir que os outros gostem de nós como somos.
Porque as pessoas até podem gostar das palavras que a cópia usa para se descrever, mas acontece que aquela não é ela, aquela é outro alguém, o original.
As pessoas gostam do original porque é assim espontânio e mostra-se a si próprio. A parte “Se não gostam disso então o melhor é mesmo não virem...” é a mais importante de todo o texto e é precisamente o que acontece às cópias.
Muitas pessoas sofrem desse problema, olham mas não vêm. Tocam mas não sentem.
Sabem o que torna essa pessoa original, em uma pessoa especial?
É o facto de ela se assumir exactamente como é. De ela não ter medo de se mostrar ao mundo de forma pura. De ela se despir para o mundo e ter a certeza que apenas terá ao lado dela quem goste dela como ela é, e não como ela se pinta.
Pois por melhor que seja a pintura que a cópia faça de si, vai haver um momento em que a pintura sai e fica apenas ela e aí, ou gosta de si mesma ou não gosta.
Não é por ter uma descrição bonita de si que a torna numa pessoa bonita.
A relação é a inversa: só se fôr uma pessoa bonita é que pode fazer uma descrição bonita de si.
E a descrição será sempre bonita se fôr real.
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